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45 itens encontrados para ""

  • China e a indústria química mundial?

    O "Chemical and Engineering News" (C&EN) dos EUA divulgou a lista dos 50 principais produtores de químicos globais em 2020, apenas 6 empresas chinesas foram selecionadas, representando 12% de todas as empresas, a saber: Sinopec, Taiwan Plastics, PetroChina, Hengli Petrochemical, Syngenta e Wanhua Chemical. Embora a indústria química da China esteja se desenvolvendo rapidamente, a escala geral de vendas e a competitividade abrangente ainda estão muito aquém das empresas químicas avançadas do mundo. A BASF, a número um, supera a Sinopec, que ocupa a segunda posição, por US $ 4,8 bilhões e ainda ha uma grande lacuna entre a Formosa Plastics e a PetroChina.

  • Porto de Santos avança na implantação de túnel submerso entre Santos e Guarujá

    Empreendimento é determinante para a mobilidade urbana na região e maior aproveitamento do canal de navegação do Porto de Santos A Santos Port Authority (SPA) lançou nesta terça-feira (06) edital de chamamento público para doação de projetos visando à implantação e gestão do túnel submerso ligando Santos e Guarujá. As autorizações emitidas pela SPA devem ser publicadas no site do Porto de Santos (www.portodesantos.com.br) no prazo de até 15 dias após o recebimento dos requerimentos. Uma vez autorizados, os participantes terão 120 dias para apresentar suas concepções à Autoridade Portuária. O diretor de Desenvolvimento de Negócios e Regulação da SPA, Bruno Stupello, explica que os projetos recebidos farão parte da modelagem da desestatização da SPA para que o túnel seja feito pelo futuro concessionário, conforme entendimento existente entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério da Infraestrutura (Minfra). “O plano A é que o projeto seja investimento obrigatório do concessionário privado do Porto. Mas o processo pode ser desenvolvido separadamente se os estudos demonstrarem que há viabilidade técnica e econômica”, comenta. Os estudos para desestatização do Porto de Santos avançam de forma célere e a previsão é de que o leilão ocorra em 2022.

  • Soda Cáustica

    Aumento de preços consecutivos nos mercado dos USA em decorrência a falta de produtos e alta demanda.

  • Basf, Natura, Henkel e Braskem criam “bitcoin” da reciclagem

    Empresas pretendem usar a tecnologia de blockchain para criar um mercado de reciclagem em que todos os elos da cadeia sejam devidamente remunerados Centro de reciclagem em São Paulo: plataforma irá conectar as empresas e a cadeia informal de recicladores (Eduardo Frazão/Exame) A Fundação Espaço Eco, instituição criada e mantida pela Basf, está coordenando um projeto que busca criar uma moeda digital para materiais de reciclagem. Batizada de reciChain, a iniciativa conta com a participação de Natura, Henkel, Braskem, entre outras empresas, principalmente do setor químico. Quer aprender mais sobre ESG? Conheça o novo curso da Exame Academy Segundo Rafael Viñas, gerente de operações da fundação, a iniciativa surgiu dentro da Basf. “Há um edital interno para fomento de negócios de impacto”, explicou Viñas, que foi o convidado desta semana do podcast ESG de A a Z, produzido pela EXAME. “Mas, entendemos que, para ter massa crítica, era necessário criar um consórcio de empresas.” Com a tecnologia de blockchain, o consórcio criará tokens cuja finalidade é atestar a veracidade das informações, como a qualidade e as condições de origem dos materiais, e garantir que embalagens e outros produtos recicláveis não foram para em aterros ou lixões. As empresas participantes ou têm obrigações legais de fazer essa logística reversa, ou fizeram compromissos públicos de reduzir o descarte, como no caso da Natura. Esses tokens servirão, também, para remunerar toda a cadeia de reciclagem. “O que nós estamos fazendo é estruturar a cadeia do pós-consumo”, afirma Viñas. “Vai funcionar como um negócio de impacto. Resolve um problema, mas também gera negócios. O token, ou essa moeda virtual, poderá circular entre os investidores.” Uma parte importante da estruturação dessa cadeia é a formalização dos catadores e carroceiros, a ponta mais frágil da cadeia. A plataforma de blockchain irá conectar a empresa à rede de profissionais informais da reciclagem, permitindo que esse trabalho seja certificado para fins legais, ou forneça um volume consistente de matérias-primas para determinadas indústrias. Com isso, será possível remunerar adequadamente toda a cadeia, inclusive catadores e carroceiros. Os primeiros testes com usuários da plataforma começaram a ser realizados neste mês. Até o meio do ano, a expectativa é lançar o MVP (mínimo produto viável, a primeira versão do sistema) da plataforma e abrir para o mercado no segundo semestre. O principal parceiro do projeto é o Instituto Recicleiros, organização sem fins lucrativos responsável pelo programa Cidade+, que oferece suporte técnico para as prefeituras regulamentarem a coleta seletiva. Além das empresas citadas, fazem parte do consórcio a Bomix, de embalagens; a Triciclos, do setor de resíduos; e a Wise, recicladora de plásticos. fonte: exame

  • PORTO DE ITAJAÍ REGISTRA CRESCIMENTO DE 42% NA IMPORTAÇÃO DE CONTÊINERES

    O Porto de Itajaí (berços públicos e APM Terminals) registrou crescimento de 42% na movimentação de contêineres cheios de importação no primeiro bimestre de 2021. Entre janeiro e fevereiro desse ano foram movimentados 36.399 TEUs, contra 25.600 TEUs no mesmo período de 2020. Para Héder Cassiano Moritz, Diretor Geral de Operações Logísticas da Superintendência do Porto de Itajaí, esse índice é expressivo, principalmente pela representatividade comercial dessa movimentação. “Nesses dois primeiros meses de 2021 tivemos uma queda na movimentação de contêineres vazios. Embora a reposição desses contêineres seja importante por atender uma necessidade do mercado, o contêiner com carga é o que gera a movimentação econômica, no sentido comercial”. Itajaí apresentou destaque quanto a participação de 5,1% na corrente de comércio brasileira e 63,6% na corrente de comércio catarinense. Fevereiro é marcado por recorde de movimentação no Complexo Portuário de Itajaí e Navegantes No Complexo Portuário de Itajaí e Navegantes os 140.141 TEUs movimentados em fevereiro de 2021 tornaram-se um novo recorde histórico de movimentação. O número supera o recorde registrado em novembro de 2020, que foi de 139.451 TEUs. No comparativo a fevereiro do ano anterior, em que foram movimentados 107.130 TEUs, os índices indicam crescimento de 31%. Na tonelagem o crescimento foi de 33%, com registro de 1.572.585 toneladas contra 1.178.463 toneladas no mesmo período de 2020. A Portonave também registrou novo recorde histórico. Com movimentação de 100.221 TEUs o Terminal de Uso Privado (TUP) ultrapassou a marca registrada em dezembro de 2020, que foi de 91.972 TEUs. A movimentação do terminal registrou crescimento de 59% nos contêineres e 62% na tonelagem. A Portonave movimentou 100.221 TEUs e 1.066.422 toneladas em 2021 contra 78.470 TEUS e 664.624 toneladas em fevereiro de 2020. O Porto de Itajaí (berços públicos e APM Terminals) registrou movimentação de 39.920 TEUs e 483.036 toneladas. Os índices indicam queda de 10% nos TEUs e 3% na tonelagem, em relação ao mesmo período do ano passado, em foram movimentados 107.130 TEUs e 1.178.463 toneladas. “Apesar do reabastecimento de contêineres vazios estar associado a logística do armador, a baixa rotatividade, que foi sentida, principalmente, pelo setor das cargas refrigeradas, causa um impacto em nossa movimentação geral”, lembra Heder. O terminal Teporti registrou cinco escalas, com movimentação de 18.127 toneladas e o Poly Terminais registrou uma escala com 5.000 toneladas. A exportação foi responsável por 52% do sentido das cargas, sendo frango, carnes e madeiras e derivados os principais produtos. Nas importações, que corresponderam a 48% das cargas movimentadas no complexo, os mecânicos e eletrônicos, produtos químicos, têxteis e diversos foram os principais produtos. O gráfico abaixo traz o histórico das importações de contêineres via Portos de Itajaí e Navegantes no primeiro bimestre a partir de 2015: fonte: data mar

  • Suzano Papel e Celulose planeja investir R$ 2 bilhões em construção de nova fábrica

    A Suzano Papel e Celulose planeja reduzir o custo caixa de celulose e trazer maior eficiência às operações, além da construção de nova fábrica A Suzano, empresa resultante da Fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, é uma das maiores produtoras de celulose de eucalipto e referência global em uso sustentável de recursos naturais. A empresa anunciou que pretende realizar investimentos de cerca de 2 bilhões de reais na modernização industrial, que permitirá reduzir o custo de caixa da celulose e trazer maior eficiência às operações. A Suzano ainda investirá na construção de uma nova fábrica de celulose de eucalipto na cidade de Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul. Segundo o diretor de celulose industrial, engenharia e energia da Suzano, Aires Galhardo, a companhia planeja investir 2 bilhões de reais nesses projetos de modernização até 2024, o que reduzirá o custo caixa da celulose em 46 reais por tonelada. Aires Galhardo citou a substituição do sistema de branqueamento da fábrica de Jacareí (SP) por uma tecnologia mais moderna, reduzindo o consumo de produtos químicos. Além disso, devido à redução das emissões de carbono, a modernização do aparelho permitirá que mais exportações de energia tenham retorno financeiro e ambiental.

  • Após seis dias encalhado no Canal de Suez, navio gigante volta a flutuar

    A embarcação de 400 metros de comprimento ficou presa em diagonal no canal durante ventos fortes na manhã de terça-feira (23) Após seis dias encalhado, o navio gigante que bloqueava totalmente o Canal de Suez voltou a flutuar na madrugada desta segunda-feira (29) aumentando as expectativas de que a hidrovia seja reaberta em breve. Pelo menos 369 embarcações esperam para transitar pelo canal, incluindo dezenas graneleiros, petroleiros e navios de gás natural liquefeito (GNL) ou gás liquefeito de petróleo (GLP). Os preços do petróleo já caíram após a notícia de que o navio voltou a flutuar.

  • Índice da Ureia tem o primeiro declínio de 2021

    Após semanas de aumentos consistentes, os Índices de preço da Ureia cairam 3,06 pontos para 181,47 esta semana, a primeira queda observada este ano devido ao redução dos valores de ureia. A atividade no mercado global de ureia foi silenciada em sua maior parte, com os participantes aguardando o resultado da licitação de compra de ureia da Índia após uma ausência de três meses do mercado. A licitação foi encerrada em 22 de março, com a agência estadual de compras RCF sendo oferecida 1,92 milhão de toneladas de ureia. Valores de uréia suavizam Devido à falta de atividade no mercado de ureia fora da Índia, os preços caíram em várias regiões. No Báltico, os valores da ureia granulada diminuíram substancialmente, pois os produtores do produto tiveram que reduzir as expectativas para garantir os pedidos. Enquanto no Oriente Médio, os preços FOB caíram com base nos últimos negócios possíveis na Índia. Canal de Suez Com o Ever Given continuando a bloquear o Canal de Suez, alguns embarques de ureia com contrato programado para os Estados Unidos provavelmente enfrentarão atrasos. A maré alta é esperada na área amanhã e alguns permanecem esperançosos de que isso ajude a re-flutuar o navio, no entanto, se isso falhar, estão crescendo os temores de que possa levar semanas para o navio de 200.000 t ser movido. Há evidências de que navios de ureia já a caminho dos EUA foram afetados pelo fechamento do canal. Isso inclui um navio da Arábia Saudita que se acredita conter ureia e, atualmente, ao sul de Suez, partiu de Al Jubail há quinze dias. Os embarques iranianos de ureia para o mercado turco também podem ser fortemente afetados. fonte: profercy

  • 6 bilhões de Dólares, e contando...

    A confusão no canal de Suez se estende e ao terceiro dia ja está gerando um prejuízo de mais de 6 bilhões de dólares. A solução pode levar semanas. A maré alta passou na noite de quarta-feira e o gigante de 20.388 teu Ever Given ainda não se moveu. De lado a estibordo, seu casco de 399m está conectando aos 2 continentes, mas ao mesmo tempo está interrompendo o comércio global, com mais de 140 navios atrasados ​​e acumulando mais imprensa para o transporte do que qualquer outra coisa durante meses. As primeiras indicações da Autoridade do Canal de Suez de que o navio gigante seria transferido dentro de dois dias agora provaram estar longe do alvo, com o CEO da controladora da empresa de salvamento holandesa supervisionando a operação avisando que o navio poderia ficar preso por semanas. A International Chamber of Shipping estima que US $ 3 bilhões em cargas passam pela hidrovia de por dia. O Ever Given , que a agência marítima GAC ​​disse ter perdido energia na terça-feira de manhã, batendo em uma margem do canal e permanece preso em uma das artérias de navegação, apesar de muitos rebocadores, escavadeiras e dragas sendo utilizados para o salvamento. “Em nossa opinião, a situação agora parece improvável que se encaminhe para uma resolução rápida, visto que não é um simples aterramento”, afirmaram analistas da Braemar ACM Shipbroking em uma atualização aos clientes hoje. Os navios atrás do Ever Given no canal estão sendo revertidos para o sul de volta ao Port Suez para liberar o canal. As autoridades esperam fazer o mesmo com o Sempre Dado quando puderem libertá-lo. A enorme embarcação é operada pela Evergreen, de Taiwan, e de propriedade do japonês Shoei Kisen, que hoje se desculpou pela “tremenda preocupação” que o acidente causou às outras embarcações e suas partes envolvidas. Shoei Kisen reconheceu que a operação para movimentar o navio será “extremamente difícil”. O gerente do navio, Bernhard Schulte Shipmanagement, insiste que o acidente aconteceu por causa dos ventos fortes, algo apoiado pelo rastreamento do navio do acidente (veja abaixo) que mostra como os navios do comboio atrás do Ever Given também se moviam erraticamente e quase estavam envolvidos em uma colisão. fonte: splash247

  • Cadeias de suprimentos globais enfrentam meses de interrupção por causa da tempestade no Texas

    Petroquímicas permanecem abaixo da capacidade ocasionando falta de produtos na cadeia de suprimentos. As plantas petroquímicas do Texas atingidas pela explosão no Ártico do mês passado ainda não voltaram à capacidade total, ameaçando meses de interrupções na cadeia de abastecimento global de matérias-primas químicas essenciais para tudo, de carros a equipamentos médicos e fraldas. As interrupções, que agora se estendem por quatro semanas, estão interrompendo as operações de manufatura aumentando os preços de insumos de plástico vitais em todo o mundo, alimentando preocupações com a inflação. A tempestade de inverno do mês passado no Texas derrubou até 80% da produção de produtos químicos do estado, interrompendo a grande maioria da produção dos Estados Unidos dos três polímeros plásticos mais usados ​​do mundo - polietileno, polipropileno e cloreto de polivinila (PVC). A maioria das fábricas espera estar funcionando novamente até o final deste mês. Muitos dos produtores de produtos químicos da Costa do Golfo foram forçados a fechar rapidamente as portas quando uma explosão no Ártico levou a rede elétrica do Texas à beira do colapso em meados de fevereiro, forçando os fornecedores a desviar os suprimentos das instalações industriais para casas e hospitais. Quase 70 casos de força maior foram emitidos por produtores na região, como Ineos e LyondellBasell, o que lhes permite renegar ou atrasar pedidos, mais do que o triplo do número após o furacão Harvey em 2017, de acordo com a Everstream Analytics, uma empresa de dados de cadeia de suprimentos. fonte: ft

  • Innova, o produtor de estireno no Brasil declara força maior; cancela pedidos e entregas.

    São Paulo - O produtor brasileiro de estireno e poliestireno Innova declarou força maior em sua planta de monômero de estireno em Triunfo/RS e cancelou todos os pedidos e entregas de poliestireno em 2 de março. “Estamos tentando preservar a integridade dos equipamentos inclusive dos não afetados pelo evento até o reparo completo da planta”, diz a Innova e uma carta. Além disso, Innova disse que, considerando o grande número de plantas que declararam força maior devido ao congelamento que afetou a Costa do Golfo dos Estados Unidos há três semanas, há uma "completa falta de matéria-prima para nossa produção de poliestireno em nossas plantas." “Não há unidade produtiva parada. Estamos mantendo o abastecimento do mercado local por conta da nossa restrição de produção”, disse a fonte. Em relação à normalização das operações e embarques, a fonte disse "em breve". fonte: s e p global

  • Canal de Suez no Egito está bloqueado por um grande gigante.

    Rebocadores e escavadoras estão trabalhando tentar fazer para flutuar novamente um navio de contêineres gigante que bloqueou o Canal de Suez, no Egito, uma das rotas comerciais mais movimentadas do mundo. Os proprietários do navio de 400 m de comprimento (1312 pés) dizem que ele encalhou de lado após ser atingido por fortes ventos. O Egito diz que reabriu o canal mais antigo do canal para desviar o tráfego, em meio a temores de que ele possa permanecer bloqueado por dias. O incidente já criou longos congestionamentos na hidrovia, impedindo a passagem de dezenas de outras embarcações. Cerca de 10% do comércio global passa pelo Canal de Suez, que conecta o Mediterrâneo ao Mar Vermelho e fornece a ligação marítima mais curta entre a Ásia e a Europa. O Ever Given, registrado no Panamá, tinha como destino a cidade portuária de Rotterdam, na Holanda, vindo da China e estava passando para o norte pelo canal a caminho do Mediterrâneo. O navio de 200 mil toneladas, construído em 2018 e operado pela empresa de transporte taiwanesa Evergreen Marine, encalhou e ficou alojado lateralmente na hidrovia por volta das 07:40 hora local (05:40 GMT) na terça-feira. Com 400m de comprimento - o comprimento de quatro campos de futebol - e 59m de largura, o navio bloqueou o caminho de outras embarcações que agora estão presas em linhas nas duas direções. fonte: bbc

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