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China em LOCKDOWN

O transporte internacional deverá começar a fazer planos para uma nova contingência se os casos de Covid-19 continuarem a aumentar na China.


A variante delta rompeu as defesas de vírus do país, e atingiu quase metade das 32 províncias da China em apenas duas semanas. Embora o número total de ainda seja menor do que o ressurgimento de Covid em outros lugares, a ampla disseminação indica que a variante está se movendo rapidamente e a China pode entrar novamente em Lockdown a qualquer momento.


“Para os mercados de fretes, as implicações incluem atrasos nos portos enquanto as autoridades testam as tripulações dos navios que chegam e um impacto na demanda de petróleo da China se bloqueios generalizados forem impostos”

O mundo aprendeu a se manter funcionando com restrições em vigor.


Quando o surto de Covid-19 foi detectado no Porto de Yantian no final de maio, as operações no principal centro de exportação do sul da China foram reduzidas em 70% na maior parte de junho. Interrupções semelhantes estão previstas nas próximas semanas, enquanto os estaleiros também devem ver seus cronogramas de entrega de novos navios sob pressão se quaisquer medidas de bloqueio mais amplas forem tomadas.


Sobre as possíveis consequências para o setor de contêineres, Alan Murphy, CEO da consultoria dinamarquesa Sea-Intelligence, lembrou que aconteceu em fevereiro de 2020, quando a China entrou em bloqueio pela primeira vez. As transportadoras responderam com uma onda de viagens postergadas “Blank-salings”.


“Supondo que um bloqueio estrito da China levaria a um cenário como em fevereiro de 2020, esperaríamos uma queda na produção de 15-20% por cerca de um mês”, sugeriu Murphy.

A maioria dos portos do país está exigindo um teste de ácido nucléico (NAT) para toda a tripulação, com os navios sendo forçados a permanecer fundeados até que resultados negativos sejam confirmados.

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